Silêncio! Vamos gravar... Som! Câmara! Acção! #30

Conheci primeiro o livro (ou melhor a sua capa) e, nem me lembro se li a sinopse mas, penso que sim porque o livro passou a constar da minha (enorme!) booklist.

E constou e constou e constou...

Até que soube que o livro virou filme. E quis ver mas, não passou de uma intenção...

Até à semana passada em que vi e chorei e chorei e chorei com o filme.

Para começar a história é extremamente triste imprópria a pessoas mais sensíveis (como eu) mas, mesmo assim suscitou-me curiosidade e lá fui eu. Para se perceber melhor do que estou para aqui a escrever, deixo aqui a sinopse:

" Mia Hall acreditava que a decisão mais difícil que enfrentaria na sua vida seria escolher entre seguir os seus sonhos na escola de música Juilliard ou seguir um caminho diferente com o amor de sua vida, o seu namorado rebelde e totalmente diferente dela, Adam. Mas quando o que deveria ter sido um passeio despreocupado de família leva a vida da sua mãe Kat, do seu pai Denny e do seu irmão mais novo Teddy, tudo muda num instante devido ao acidente que tiveram, e agora a sua própria vida está em jogo enquanto ela está em coma num hospital. Presa num limbo entre a vida e a morte para um dia revelador, a acção alterna entre o presente e o passado e tem uma experiência extracorpórea enquanto observa amigos e familiares reunindo-se no hospital. Ela deve tomar uma decisão que não só irá decidir o seu futuro, mas o seu destino final. "

Dá para perceber, sem margem para dúvidas, quando estamos a ver uma cena do presente ou do passado e, é dessa maneira que ficamos a conhecer a relação que a Mia tem com o Adam, com os pais e com o irmão.

Mais do que uma vez, achei o filme um pouco semelhante aos filmes blockbuster destinados a adolescentes mas, numa versão melhorada!