Existiram momentos mortos e eu comecei a sentir que era um desperdício passá-los usando o telemóvel e a ligação à internet para ir ao facebook, ao instagram e ao snapchat. Porque quanto mais vezes tinha acesso à internet mais tempo perdia com as redes sociais e para quê? Para passar o tempo mas, para isso achei que podia usar o meu tempo para algo mais produtivo. Algo que goste de fazer e que me permita pensar, imaginar, estimular-me.
Para isso peguei num dos MUITOOOS livros que tenho para ler e comecei a ler o livro «O ano em que não ia haver Verão». Foi uma escolha acertada porque tem uma escrita que se lê fluentemente. Quanto à história tive muitos momentos em que queria ler mais e mais para saber que segredos aquelas personagens guardavam.
É uma história leve mas, que nos prende.
A maior dificuldade que tive foi associar os nomes dos personagens àquilo que já sabia deles mas, para isso socorri-me de um papel onde ia apontando informações à medida que ia lendo.
Confesso que assim que li o título do livro achei-o maravilhoso e decidi que o ia comprar mas, ainda antes de o comprar li a sinopse e também gostei.
A tal sinopse que li foi esta:
Gizela Espinosa é uma herdeira deslumbrante que acumula dinheiro e poder de sedução. Santiago é um artista interesseiro e dominador. Em Lisboa, toda a gente conhece os dois amantes. Quando o guitarrista Jonas Vasconcelos morre misteriosamente, um terrível segredo de família ameaça revelar-se e só a indiscreta Rosalina poderá, ou não, evitar um desfecho escandaloso. Num diálogo de desencontros, as personagens deste romance urbano, decorrido na Lisboa dos dias de hoje, entram e saem das camas uns dos outros, do divã do psicólogo Raúl Veracruz e também de um obscuro clube secreto na Praça de Londres, onde máscaras e mentiras são os acessórios mais excitantes.
Desse lado há mais alguém que já tenha lido este livro com este título original?
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