domingo, 30 de julho de 2017

Leituras de 2017 #12

O 12º livro que li este ano tem esta sinopse:

«Antonio José Bolívar Proaño vive em El Idilio, um lugar remoto na região amazónica dos índios shuar, com quem aprendeu a conhecer a selva e as suas leis, a respeitar os animais que a povoam, mas também a caçar e descobrir os trilhos mais indecifráveis.

Um certo dia resolve começar a ler, com paixão, os romances de amor que, duas vezes por ano, lhe leva o dentista Rubicundo Loachamín, para ocupar as solitárias noites equatoriais da sua velhice anunciada. Com eles, procura alhear-se da fanfarronice estúpida desses "gringos" e garimpeiros que julgam dominar a selva porque chegam armados até aos dentes, mas que não sabem enfrentar uma fera a quem mataram as crias.

Descrito numa linguagem cristalina e enxuta, as aventuras e emoções do velho Bolívar Proaño há muito conquistaram o coração de milhões de leitores em todo o mundo, transformando o romance de Luis Sepúlveda num "clássico" da literatura latino-americana.»



É um livro pequeno mas, que eu demorei mais tempo do que estava a contar a lê-lo porque a história não me empolgou e certos momentos tive plena noção que estive a ler o livro um bocado de castigo (sim, sou o tipo de pessoa que tem dificuldades em deixar um livro a meio).  
Mas, mesmo assim, mais perto do fim estava muito curiosa com o desenrolar da situação final.

Este é o terceiro livro que leio deste autor e gostei muito dos outros então as expectativas para este livro estavam bem altas mas, saíram defraudadas. De qualquer maneira, não vou deixar de ler livros deste autor (inclusivé o próximo livro que vou ler vai ser um dele - caso não mude de ideias entretanto). Lá está, nem sempre se gosta de tudo o que um autor escreve. E confesso que este livro tem um título que eu gostei e, por isso, mesmo estava confiante que também ia gostar de história. Mas, a história que eu imaginei para este livro não tem nada a ver com a que o livro tem.

Pode ser que com o próximo livro a situação se inverta!

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