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quarta-feira, 25 de outubro de 2017

Leituras de 2017 #21

O livro deste post é o «Hoje vai ser diferente». É da mesma autora deste livro. Gostei TANTO da capa e da história do outro livro e achei que esta capa também estava original que decidi com muitas expectativas embarcar nesta nova história.

A sinopse deste livro é esta:

"Hoje vai ser diferente! - pensa Eleanor.
E, de facto, vai… mas não da maneira que ela imagina.

A vida de Eleanor Flood é um caos. Mas ela está decidida a mudar. Hoje vai ser diferente, acredita. Hoje vai tomar duche e vestir roupa elegante. Vai à aula de ioga depois de deixar o filho, Timby, na escola. Vai almoçar com uma amiga. Não vai dizer asneiras. Vai tomar a iniciativa na cama com o marido, Joe. Mas antes de conseguir pôr em prática o seu plano, a realidade obriga-a a travar… a fundo.

Pois hoje é o dia em que Timby decide fingir-se doente para ficar com a mãe. É também o dia em que Joe resolve gozar uns dias de férias mas se esquece de avisar Eleanor. E quando parece impossível as coisas piorarem, um antigo colega desencanta uma relíquia do passado, obrigando-a confrontar-se com velhos segredos de família e uma irmã desaparecida.

Introspetivo, trágico e cómico, Hoje Vai Ser Diferente marca o tão-aguardado regresso de Maria Semple após o sucesso de Até Ao Fim do Mundo."

Esta sinopse, deixa muita coisa no ar! Mostra que a história é rica e eu gostei muito da sinopse mas, depois o livro... Inicialmente, a história deixa muita coisa no ar, tal como a sinopse, mas, rapidamente devorei páginas atràs de páginas e apercebi-me que me estava a aproximar rapidamente do fim sem a história me cativar como eu estava a contar.
Sinceramente, gostei MUITO do «Até ao fim do Mundo» e deste não posso dizer que gostei...
Mas, o livro tinha um aspecto que eu apreciei: no meu da história fala-se de um livro que a personagem principal escreveu e temos oportunidade de o ler, tal e qual. Depois também há uma parte em que o Timby faz um desenho da mãe e é-nos mostrado o desenho. Acho que estas duas partes nos aproximam muito da história porque não temos que imaginar o que estamos a ler. Podemos mesmo ver!


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