segunda-feira, 20 de abril de 2020

Silêncio! Vamos gravar... Som! Câmara! Acção! #126

Penso que este filme surgiu recentemente na Netflix. E já vi pelo instagram e facebook uma ou outra pessoa a sugeri-lo. Tinha-o na minha lista de filme para ver esta Quarentena mas, não estava com as expectativas altas porque não estava a contar que dali viesse um GRANDE filme.


Apesar de ser um filme com alguns clichés, não o achei um filme maçador e o tempo passou-se na boa!

É um filme com uma premissa simples: um casamento. No casamento aparece, sem ser convidado, um senhor que é obcecado pela noiva desde que ela tinha 15 anos e promete-lhe estragar o casamento. A noiva pede ao irmão para a ajudar a que isso aconteça. Ao mesmo tempo, o irmão tem mais uma coisa que quer fazer no casamento...


A parte final do filme é a parte «mais profunda» (sem ser extremamente profunda)!

Há um momento em que um dos personagens partilha com outro que se considera uma pessoa com pouca sorte. Ao que o segundo lhe responde que isso não é verdade. E que se os antepassados dele não se tivessem cruzado ele não estaria cá e por isso já é uma sorte ter nascido e estar ali.

E a mensagem que o filme passa (e eu gostei) foi de que:«A vida consiste em agarrar a sorte quando ela surge.»

Não me interpretem mal: não estou a querer menosprezar o filme. Gostei de o ver e foi um bom bocado que passei (nada de desperdício de tempo). No entanto, só considerei a parte final a mais importante com a sua mensagem. Que apesar de não ser uma mensagem original e nada que cada um de nós já não tivesse pensado sobre ela nos dá um pouco de esperança e «positive vibes» especialmente numa altura como esta em que nos podemos sentir menos positivos.

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