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segunda-feira, 14 de julho de 2014

«No Limite do amanhã»


Resumo:

Numa terrível época de guerra e terror, o planeta Terra foi invadido por uma raça alienígena. Apesar das inúmeras tentativas de defesa, parece que nenhuma força militar é capaz de lhe fazer frente. Os humanos encontram-se à beira da extinção. Bill Cage pertence a um grupo de homens enviado numa missão internacional de extrema importância. Sem equipamento nem treino apropriado, ele depressa acaba morto pelo inimigo. Contudo, no momento da sua morte, leva consigo um ser extraterrestre. Esse contacto transporta-o para uma misteriosa dimensão temporal que o faz morrer e ressuscitar no mesmo dia, uma e outra vez. E sempre que regressa à vida traz consigo os conhecimentos acumulados, o que o torna mais forte e letal a cada dia que passa. É então que conhece Rita Vrataski, uma das mais experientes e corajosas combatentes das Forças Especiais da Terra, que decide aproveitar esse seu poder e treiná-lo. Conscientes do peso de cada acção e das suas consequências, Cage e Rita assumem assim a mais relevante luta contra os invasores, fazendo de cada dia e de cada batalha uma nova oportunidade de encontrar a forma de destruição do inimigo e, por conseguinte, de salvação da Humanidade.


Fui ver o filme no IMAX 3D e tivemos que usar uns óculos que os meus amigos disseram que parecíamos todos o Anselmo Ralph...

Não fui eu que escolhi o filme e não fazia a mais pequena ideia ao que ia. Não tinha lido nada, nem tinha conhecimento da existência do filme. Nos últimos dias, ele tem-me "acompanhado" às refeições uma vez que agora existe publicidade ao mesmo na cantina da faculdade.

No início, o filme fez-me lembrar o Robocop (que também vi no IMAX e sobre o qual escrevi aqui) porque a ideia que passaram foi semelhante: passa-se no futuro e a Terra está a ser invadida e nessa luta pela segurança entram humanos e (espécies de) robots.

Um aspecto negativo do filme foi, logo o início. Isto porquê? Porque o início "caiu-nos" logo ali no colo, sem uma contextualização, que eu acho que era necessária.

Mas concluindo: é um daqueles filmes que eu duvido que por minha iniciativa fosse ver e, depois de o ver, não achei o dinheiro mal empregue! 
A parte mais engraçada é que, mesmo neste filme, consegue haver ali uma parte de romance (que eu aposto que os meus amigos não estavam a contar!) e, assim o filme consegue fazer também o meu género!


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