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quarta-feira, 31 de outubro de 2018

É tão bom...

... comprar aquilo que gosto (neste caso: livros) a um preço muitooo simpático!!!

A(s) minha(s) estante(s) acabaram por ficar mais cheias porque trouxe estes dois:


"O guardião dos objetos perdidos" que tem a seguinte sinopse:

«Anthony Peardew passou metade da sua existência a guardar com todo o zelo objetos que encontrava perdidos, numa tentativa de se redimir de uma promessa quebrada muitos anos antes. Já perto do ocaso da sua vida, decide deixar a casa onde vive, e os «tesouros» que nela foi reunindo, a Laura, sua assistente e única pessoa a quem ele pode confiar a missão de restituir aqueles objetos aos seus legítimos donos. Mas os últimos desejos de Anthony têm repercussões verdadeiramente inesperadas... Uma brilhante história de amor e redenção que explora a importância da memória, a magia dos objetos e o que eles representam na nossa existência, e os elos inesperados que se criam entre todos nós.» 


E como um não chegava...


"As filhas de Eva" e adivinhem só o que vos vou mostrar a seguir...

«Num mundo obscuro e perturbador, as raparigas já não nascem de forma natural, as mulheres são doutrinadas nas escolas, treinadas nas artes de satisfazer os homens até estarem prontas para o mundo exterior. No final dos estudos, as melhores alunas tornam-se "companheiras" e permitem-lhes viver com o marido e gerar filhos até já não serem necessárias. Para as raparigas que ficam para trás, o futuro - como concubina ou professora - é sombrio. As amigas Freida e Isabel têm a certeza de que irão ser escolhidas como companheiras - estão entre as melhores alunas do seu ano. Mas à medida que se aproxima o ano final, isabel faz o impensável e começa a engordar… Nessa altura chegam a este ambiente protegido os rapazes, ansiosos por escolher uma noiva. Uma crítica à obsessão da sociedade atual com o aspeto e o comportamento das mulheres. Um livro ousado, arrepiante e totalmente viciante.»


Um livro lançado recentemente que vejo muito por aí... 
E um livro com uma capa do um pink que eu gosto muito!

terça-feira, 30 de outubro de 2018

Baby pink!

Casacos com botões militares são uma peça que me cativam SEMPRE!!!

Desta vez, optei por uma peça com uma cor que eu não tinha - baby pink. E eu ADORO cor-de-rosa (mas, no roupeiro não) mas, abri uma excepção (apesar de este não ser o tom de cor-de-rosa que eu ADORO).

E não fiz bem em abrir esta excepção?


Não é o casaco mais quentinho mas, serve muito bem para fazer um conjunto mais composto.

segunda-feira, 29 de outubro de 2018

Leituras de 2018 #19

O ano de 2018 já caminha a passos largos para o fim e eu continuo a ler (a bom ritmo, na minha opinião) e para 19º livro lido deste ano escolhi o "Travessia de Verão" de Truman Capote.


Tive o azar de quando comecei a ler este livro pesquisar opiniões sobre o mesmo e acabar por ler uma opinião que continha também o final da história do livro…
Mas, por outro lado, também li muita curiosidade sobre como este livro chegou até às livrarias. Vou partilhar: a história deste livro foi escrita por Capote durante muitos anos uma vez que, ele escrevia e corrigia o que escrevia. Pelo que li não se sabe se ele «arrumou» para um canto este manuscrito ou se ainda o estava a desenvolver na altura do seu falecimento. Outra particularidade que os fez ter dúvidas foi o facto de a história ser pequenina (especialmente quando comparada com outras histórias que o autor escreveu). Além disso, esta história termina com um final aberto…
E é verdade, o livro «Travessias de Verão» foi publicada postumamente. E esta decisão não foi fácil de tomar uma vez que, dois amigos de Capote não sabiam da existência deste manuscrito pela boca de Capote e por isso mesmo não sabiam também se ele gostaria que esta história visse a luz do dia. Os cadernos onde esta história foi escrita foram deixados «para trás» no apartamento de Brooklyn que Capote disse para um porteiro deitar para o lixo o que ele lá tinha deixado. O que é que na realidade aconteceu? Esse porteiro guardou alguns caixotes com alguns desses objetos numa arrecadação. Anos mais tarde, devido ao falecimento desse porteiro, o seu sobrinho deu com os caixotes e vendeu o seu conteúdo.
Saindo do contexto do livro: eu pretendia mesmo ler uma história pequena e simples e este livro cumpriu o meu objetivo. Sem dúvida alguma que, se Capote quisesse escrever mais e tornar a história maior tinha essa possibilidade porque as personagens que nos apresentou e as situações pelas quais elas passaram permitia que isso acontecesse. Mas, isso será sempre uma incógnita!

domingo, 28 de outubro de 2018

Não posso ver mais livros porque depois quero-os!

A FNAC enviou-me uma sms a dizer que esta 6ª, Sábado e hoje iam ter os dias FNAC Aderentes com imensos descontos em livros e não só.

E o que é que eu fui fazer? Espreitar a secção dos livros. Mas, não me fiquei só pelo site da FNAC. Fui também ver o da Bertrand.

E acabei por ver este livro do qual gostei:


Aquilo que gostei foi da sinopse.

E podem lê-la já a seguir: 

"Estamos em 2003 e Romy Hall enfrenta duas penas de prisão perpétua consecutivas na penitenciária feminina de Stanville, em Central Valley, na Califórnia. Lá fora está o mundo do qual foi privada: a cidade de São Francisco da sua juventude e o filho, Jackson. 

Dentro, uma nova realidade: milhares de mulheres que lutam por bens essenciais à sobrevivência; os jogos, ostentações e atos casuais de violência perpetrados por guardas e reclusas; e o modo inoperante e absurdo que pauta a vida institucional nas prisões, que Kushner evoca com humor e precisão.

Rachel Kushner foi duas vezes finalista do National Book Award. O seu livro Os Lança-Chamas foi considerado "o melhor, mais corajoso e interessante livro do ano" por Kathryn Schulz da revista New York. "


Também gostam desta sinopse?

sábado, 27 de outubro de 2018

O que ver?

Hoje é a minha noite de decidir o que vamos ver ao cinema e eu estou indecisa.

São três os filmes que eu gostava de ver mas, não dá para serem os três por isso tenho que escolher um...

Depois dou a minha opinião sobre o filme que acabámos por ver mas, por agora mostro-vos os três que me deixaram indecisa:


Só ao ler o resumo deste filme percebi que é baseado num dos livros que comprei na FLL deste ano e mostrei aqui.

A sinopse do filme é esta: "Após quatro décadas de casamento, Joan e Joe Castleman (Glenn Close e Jonathan Pryce) são figuras complementares. Joe é descontraído, Joan é elegante. Joe é vaidoso, Joan discreta. Joe adora o seu papel de figura pública como Grande Escritor Americano, Joan aplica todo seu intelecto, graça, charme e diplomacia no papel privado de Mulher do Grande Homem. Joe vai ser galardoado com o Prémio Nobel da Literatura. O seu caminho como escritor começou quando ele e Joan se conheceram no final dos anos 50. "A Mulher" intercala a história da paixão de juventude do casal e da sua ambição com o retrato do casamento passadas várias décadas – uma vida partilhada de compromissos, segredos, traições e amor. "

Um filme que tem sido muito (bem) falado nos últimos dias é este:


A sinopse deste filme é: "Nesta nova versão da trágica história de amor, Bradley Cooper interpreta Jackson Maine, um músico consagrado que descobre – e se apaixona – por Ally (Lady Gaga), uma artista em dificuldades. Ally tinha desistido de realizar o sonho de ser cantora até que Jack a ajuda a chegar aos grandes palcos e ao estrelato. Mas enquanto a carreira de Ally descola, o lado pessoal da relação de ambos começa a deteriorar-se, ao mesmo tempo que Jack luta contra os seus próprios fantasmas."

E, por último mas, nem por isso menos importante está este filme:


Sinopse do filme: "Inspirado na lenda de Pedro e Inês e adaptado a partir do romance “A Trança de Inês” de Rosa Lobato de Faria, o filme narra esta inigualável história de paixão ao longo de três épocas: - na idade média onde tudo originalmente aconteceu, no tempo atual onde Pedro e Inês são arquitetos numa grande cidade e, num futuro distópico, onde as pessoas fogem das cidades para o campo para sobreviver. Pedro e Inês encontram-se sempre e apaixonam-se perdidamente, ao longo dos tempos, imortalizando a mais gloriosa história de amor portuguesa."

Qual? Qual é que eu escolho?

sexta-feira, 26 de outubro de 2018

Peça «Zé Manel Taxista» - Opinião

[Quando publiquei este post, disse que já tinha ido ver uma dessas peças. FINALMENTE venho falar-vos dela!]

Esta personagem da Maria Rueff não é de agora. Tem anos. Décadas neste caso concreto. Duas décadas para ser mais precisa. E eu lembro-me de o programa do Herman dar no Domingo à noite e eu não o ver até ao fim porque me tinha que ir deitar porque no dia seguinte tinha aulas. E eu estava na primária! OMG, quanto tempo já passou!!!
Ouvi falar da peça e, claro que tive curiosidade de ver como a Maria Rueff ia pegar na personagem que tão bem deu a conhecer ao público antes de 2000.  Claro que não é das personagens mais difíceis de “transportar”, mas, sentia na mesma curiosidade. Por mais que não fosse para saber quais eram os temas que em 2018 apoquentam o Zé Manel Taxista.
Para começar, estávamos sentados perto do palco, mas, do nosso lado direito não tínhamos ninguém (nem na parte direita à frente e parte direita atrás). Estranho… Ainda mais estranho quando me lembrei que a rapariga da bilheteira disse que ia ser complicado encontrar dois lugares juntos…. Enfim… E outro aspecto que eu reparei quando entrámos na sala foi: todo o público que lá estava (sem contar connosco) era da idade dos meus pais.
Sem grandes expectativas posso dizer já que não gostei da peça. Na realidade, parecia era um musical. E eu não sou fã. Os temas abordados são actuais mas, a história foi previsível.
Infelizmente, também não gostei do facto de não darem assim tanto ênfase ao famoso táxi.
Como se isto tudo já não fossem motivos suficientes tenho mais um a acrescentar: a peça  foi grande! Mais de duas horas. E não começou à hora marcada. Por mais que os lugares sejam confortáveis, que são, uma pessoa já não sabia como devia estar sentada…


De qualquer maneira, caso não tivesse ido ver a peça não teria opinião nenhuma sobre a mesma. Pelo que, prefiro passar pela experiência de a ir ver e não gostar do que ter passado ao lado e nem ter opinião sobre a mesma.

quinta-feira, 25 de outubro de 2018

E as estantes não ficam cheias?

Tal como escrevi aqui há umas semanas peguei no livro que tornou Joel Dicker famoso - «A verdade sobre o caso Harry Quebert» e gostei. Li o livro (que é um calhamaço) rapidinho.
Depois disso li o livro que ele lançou recentemente, «O desaparecimento de Stephanie Mailer». E para além de também o ter lido rapidamente, gostei ainda mais do que do primeiro. E falei dele aqui.
E, como sei que ele escreveu mais livros decidi ir pesquisar sobre as suas sinopses. E fiquei agradavelmente surpreendida para além de que vi que tinham boas críticas.
Então o que é que eu fiz? Usei um vale da FNAC que tinha e comprei «O livro dos Baltimore».


Sabem aquela sensação de receio? Até aqui correu tudo bem com este autor, mas, se eu continuar a “insistir” nada me garante que o mesmo aconteça. E eu quero que aconteça! Quero gostar deste livro. E do outro que me faltam ler, «Os últimos dias dos nossos pais».
Ficam aqui com a sinopse:

«Até ao dia do Drama, existiam dois ramos da família Goldman: os de Baltimore e os de Montclair. O ramo de Baltimore, próspero e bafejado pela sorte, mora numa luxuosa mansão e encarna a imagem da elite americana. Já os Goldman de Montclair são uma típica família de classe média e vivem numa casa banal em Nova Jérsia. Tudo isto se transforma com o Drama. Movido pelas memórias felizes dos tempos áureos de Baltimore, Marcus Goldman procura descobrir o que se passou no dia do Drama, que mudaria para sempre o destino da família. O que aconteceu realmente aos Goldman de Baltimore?»
Já agora gostava de partilhar opiniões: gostam deste autor? E quais foram os livros dele que já leram? E qual gostaram mais? E porquê? Também os lerem rápido apesar de ele só escrever calhamaços?

quarta-feira, 24 de outubro de 2018

Quero e vou ver!!!


Lembro-me perfeitamente que quando comecei a trabalhar ia gastar os meus primeiros euros num concerto dele. Acabou por não acontecer porque se atrasaram no pagamento do salário e eu queria MESMO que os euros para pagar o concerto fossem aqueles que eu tinha ganho.

Ora, três anos e dois meses depois aqui vou eu gastar uns euros para ir ver Rui Veloso.

terça-feira, 23 de outubro de 2018

Peça «Baixa Terapia» - Opinião

[Das três peças que referi neste post que queria ir ver já fui ver uma. E o post de hoje é a minha opinião sobre a mesma.]

Comprámos os bilhetes momentos antes da peça começar. A senhora explicou-nos o que estava disponível e para não irmos para as alturas ficámos lá ao fundo… Nunca tinha ficado num local que parecesse tanto uma caverna. Foi mesmo lá ao fundo e parecia que estávamos numa sala à parte. Escura e com o teto baixo. E o palco parecia tão longe e tão lá em baixo! Mas, não existiu nenhum problema a nível de som ou ver o palco.
Na rua estava muito calor, mas, no teatro não achei que estivesse.
Esta peça só tinha atores brasileiros e no início, por causa do sotaque e da velocidade com que eles falam, demorava a perceber o que eles diziam e infelizmente não percebia tudo.
Mas, depois o meu ouvido deve ter-se habituado que isso já não foi questão.
A peça até teve uma boa duração e gostei da história. Surpreendeu-me muito o final porque estava à espera de algo mais linear e afinal…
Para além da peça ainda tivemos direito a uma discussão com os atores, mas, que eu acabei por não assistir durante muito tempo porque já estava a ficar tarde e uma pessoa tanto tempo sentada já não sabe em que posição estar…
Basicamente a história da peça é uma sessão em terapia que acabou de ser em grupo. Toda a peça decorre no consultório de uma terapeuta. E essa terapeuta dá consultas a casais. O que ocorre desta vez é que ela não vai estar presente mas, mesmo assim eles vão ter a sessão mas, vão ser 3 casais em simultâneo a ter a sessão de terapia.
Inicialmente, há alguns que não gostam da ideia. Porque vão ter que partilhar a sua vida com estranhos e porque a terapeuta deixa indicações em envelopes e só podem passar ao envelope seguinte quando todos chegarem a consenso.
Os três casais são muitos diferentes entre si: temos um casal que já está casado há vários anos e tem os filhos numa idade complicada. E complicada é também a relação entre o casal. Temos outro casal também com alguns anos de casamento com um filho único e na situação em que só um membro do casal trabalha. E depois temos um casal novo que ainda não vivem juntos.
Todos eles têm aspetos da sua vida em casal que são os que os fazem ir à terapia. E através dos vários envelopes que a terapeuta deixou vamos ficando a saber que aspetos são esses.
Mas, a peça não é só isso. Não é mesmo! É surpreendente! E toda a peça é gira e nada aborrecida. Há sempre algo a acontecer mas, não acaba por existir confusão em palco e não ficamos sem saber para onde olhar.


segunda-feira, 22 de outubro de 2018

Outfit #186

Gosto muito mesmo das calças que mostrei aqui e hoje mostro-vos o outfit do dia em que as estreei:


Infelizmente já chegámos àquela altura do ano em que eu saio de casa e é de noite e quando regresso também o é. Por isso luz é mentira!


Neste dia, tentei aproveitar locais onde tinha mais luz (e espelhos) mas, não ficou espectacular...


Mas, é melhor do que nada. E até acho que consegui captar algumas fotos que dá para safar!


Estava toda vaidosa com o verniz, os anéis e o detalhe da manga da blusa!


E por fim uma perspectiva do outfit todo (e da meu short hair que cortei - muito! -  a semana passada).

domingo, 21 de outubro de 2018

Crescem como cogumelos...

... as peças de teatro que eu quero ir ver!

A mais recente que tive conhecimento é esta:


"Boa noite, mãe" - Teatro da Trindade

Sinopse:

Da autoria de Marsha Norman, uma das mais aclamadas escritoras e dramaturgas norte-americanas, a peça apresenta mãe e filha numa noite semelhante a tantas outras. Ao longo do diálogo, estas duas mulheres vão revelando a sua verdadeira natureza, pondo-nos a par do que foi toda a sua vida até aí.
A conversa entre as duas, traz à tona o ressentimento, a solidão e incompreensão de toda uma sociedade.

sábado, 20 de outubro de 2018

sexta-feira, 19 de outubro de 2018

quinta-feira, 18 de outubro de 2018

Anda tudo a falar desta série!

Chama-se «Elite», é da Netflix e tem 3 actores que participaram na série «Casa de Papel» (que eu ainda não acabei de ver a 1ª temporada).


A série é sobre o dia-a-dia dos alunos de Las Encinas, um grupo altamente exclusivo e da classe mais alta da sociedade espanhola. Tudo muda quando três estudantes de um bairro social são admitidos no colégio, depois do centro social que frequentavam ter sido destruído por um terramoto.

Ainda só saíram 8 episódios. Os outros só em 2019.

Um dia destes hei-de pegar nesta série. O tempo já nos faz querer ficar em casa a ver séries, não é verdade?

quarta-feira, 17 de outubro de 2018

Tão giros!

Encontrei este cadernos e estas agendas numa loja dos chineses:


Mesmo não gostando muito da capa gosto do esquema de cores.


Apesar de ser cor-de-rosa não gosto.


Esta capa faz-me lembrar um tipo de desenho que não sei se tem um nome próprio...


Mais sereias!


Quase ninguém escapou à febre dos flamingos, certo?


Quem se lembra da Ariel?


Póneis e unicórnios não vivem só no imaginário das crianças, pois não?

Achei tudo tão giro que acabei por tirar fotos para partilhar aqui.

terça-feira, 16 de outubro de 2018

Randow bijouterie!

Adoro compor os outfits com fios e brincos. E adoro variar. Então, volta e meia compro umas peçitas. As últimas aquisições foram estas:


ADORO borboletas!!!


E uns brincos e um fio dão logo a entender isso, não é verdade?


E estrelas. Tal como já mostrei aqui as estrelas também são das favoritas!
(São os tais brincos que fazem conjunto com o fio que a minha amiga me ofereceu nos anos - post anterior).

segunda-feira, 15 de outubro de 2018

Presentes de aniversário!

Aqui ficam alguns dos presentes que recebi:


Um fio com uma estrela prateada.
(Mal sabia a minha amiga que eu tinha comprado uns brincos iguais há dois fins-de-semana.)


Flower power!


Com os brincos a fazer conjunto.


Oportunidade de escolher onde vou passar uma noite com o bf!


Uns brinquinhos azuis lindos!

Ainda há dinheiro para comprar algo mais formal (calçado ou casaco) para o trabalho.

domingo, 14 de outubro de 2018

Leituras de 2018 #18

O penúltimo livro que li foi «A verdade sobre o caso Harry Quebert» e gostei! Tive muito receio de ser uma história sobrevalorizada porque foi um livro com muito sucesso há uns dois/três anos e, infelizmente isso não é sinónimo de um bom livro (normalmente é devido a uma boa acção de marketing e publicidade). Mas, felizmente depois de ler o livro cheguei à conclusão que existem boas excepções! E sobre isso escrevi aqui.

Neste post, venho falar-vos do novo livro deste mesmo escritor, Joel Dicker, que tem o nome de «O desaparecimento de Stephanie Mailer» e que foi o último livro que li. Estava novamente reticente se ia gostar novamente do livro escrito por este autor mas, felizmente ele voltou a surpreender-me pela positiva!

Em primeiro lugar, é inevitável a comparação entre este livro e o outro que li do autor. Gostei mais desta história porque a outra é uma triste história de amor. Acho que, apesar de ter lido o outro livro rápido este livro li ainda mais rápido! 

De seguida, não posso deixar de comparar a trama de ambas as histórias. Em ambos os livros há logo homicídios e é há volta disso mesmo que se desenrola o fio condutor. Os dois livros têm muitas personagens e o autor apresenta-nos cada uma delas com razões para ser o homicida.

Eu, por exemplo, «disparei» em várias direcções no sentido de desconfiar de quem era o homicida. E não acertei (como é habitual!).

No final da história há uma situação que acho que não faz sentido nenhum... Sem ser spoiler: havia um grupo de 3 pessoas e uma delas deixou de parte outra... Na minha opinião, isto podia acontecer mas, não teria sido aquela a personagem a fazer a «dvisão» do grupo.


Recomendo a leitura deste livro! São mais de seiscentas páginas que valem a pena!

Agora fiquei com vontade de ler os outros livros do autor.

sábado, 13 de outubro de 2018

It's my birthday!!!

Today is my day!!!


Chegamos hoje a mais um 13 de Outubro – que é um dia muito especial para mim! E isto porque é o dia do meu aniversário!!!


Este ano vai ser diferente… Não há bolo. (Pelo menos tratado por mim e que eu saiba.) Vou ter um dia non-stop aqui e ali mas, adoro os planos que tenho para o dia! (E portanto, quase de certeza que o Domingo vai ser preciso para descansar!)
Não sei como o tempo andou tão rápido (cliché?!). Parece que desde os 18 (e já lá vão 10 anos! OMG!!!) o tempo tem passado a correr.


Este ano, felizmente e quando comparado com o ano anterior estou mais satisfeita com a minha vida a 3 níveis: tenho carro, um trabalho que me desafia (e onde ganho algo mais substancial que anteriormente) e tenho namorado! (Não é que o ano passado não me passasse pela cabeça estes aspetos – afinal estava a trabalhar para eles – mas, este ano já atingi esses objetivos. E também por isso já tenho outros - que isto não se pode parar que os 30 estão quase aí!!!).
E além disso, já me tornei naquelas pessoas que desejam ter saúde (já passei por um susto!) porque tendo isso uma pessoa felizmente encontra-se apta para trabalhar e ter dinheiro. E claro que não dispenso nem a (saúde) da família e dos amigos (para os ter a chatear-me quando organizo o meu jantar de aniversário, mas, faz parte!). 



Acho o dia de aniversário importante para celebrarmos mais um ano cá. A vida é tão ciclíca e rápida que por vezes é preciso tempo para reflectir e estabelecer novos objectivos! Digamos que, o aniversário, o Ano Novo e Setembro servem (também) para isso, right?


Tenham um bom Sábado também! (Só peço é que não chova, please!)

HOJE é o MEU dia!!!

Este capuchinho vermelho tinha 3 anos quando lhe tiraram esta foto:


E hoje faz 28 anos!!!

sexta-feira, 12 de outubro de 2018

Quero ir ver mais estes três! *

* Para além destes todos.

E de entre estes três há um que eu já vi. Qual será?


Passado na Califórnia, no final dos anos 50 e começo dos anos 60, tem como pano de fundo o comportamento dos jovens dessa época. Grease é a história de um casal de estudantes, Danny e Sandy, que trocam juras de amor no verão, mas separam-se, pois ela voltará para a Austrália. Entretanto, os planos mudam e Sandy acaba por se matricular na escola de Danny. A partir desse momento, tudo poderá acontecer e o amor irá imperar, mas não sem antes os jovens andarem desavindos.
O final feliz derrete corações e o humor insólito, próprio de jovens na flor da idade, faz deste argumento um clássico que tem atravessado gerações e que continua em cena em inúmeras salas de teatro, nos USA.

 

Zé Manel Taxista, Uma Comédia com Brilhantina celebra os 20 anos de existência de uma das personagens mais emblemáticas e acarinhadas de Maria Rueff.
Na Lisboa de hoje, Zé Maneltaxista, pai de família e adepto ferrenho do Benfica, já não reconhece os cantos-à-casa da "sua" cidade e anda arreliado. Entre turistas, tuk-tuks e alojamentos locais, Zé Manel despista-se... naturalmente!


Os vizinhos de cima é uma comédia que faz uma reflexão sobre a vida conjugal e a sexualidade através de dois casais que vivem no mesmo edifício. Um texto fresco e ágil no qual Cesc Gay aborda com ironia e humor temas como a convivência, a coragem, o sexo, o amor e as aparências.
Um casal convida os seus vizinhos de cima para jantarem em sua casa. À medida que noite avança o casal toma conhecimento das loucuras sexuais dos seus vizinhos, o que os leva a repensar a sua própria relação — repleta de repressões e imersa em monotonia. O confronto com a vida dos vizinhos de cima vai levá-los ao limite e fazê-los tomar algumas decisões no que diz respeito à sua relação.
Fernanda Serrano, Pedro Lima, Ana Brito e Cunha e Rui Melo dão corpo às intensas personagens de um espectáculo que o vai pôr a reflectir – e a rir!- sobre o que se passa entre quatro paredes.
Os vizinhos de cima marcam a estreia no teatro do cineasta Cesc Gay. Estreado primeiro Barcelona, converteu-se rapidamente no grande sucesso da temporada, esgotando todas as apresentações e batendo recordes de espectadores. Chegou mais tarde a Madrid, onde registou um sucesso imediato junto da crítica e do público.


Quero ir ver isto tudooo!!! Mas, confesso que há uma destas peças que me chama mais a atenção!!!