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sexta-feira, 26 de outubro de 2018

Peça «Zé Manel Taxista» - Opinião

[Quando publiquei este post, disse que já tinha ido ver uma dessas peças. FINALMENTE venho falar-vos dela!]

Esta personagem da Maria Rueff não é de agora. Tem anos. Décadas neste caso concreto. Duas décadas para ser mais precisa. E eu lembro-me de o programa do Herman dar no Domingo à noite e eu não o ver até ao fim porque me tinha que ir deitar porque no dia seguinte tinha aulas. E eu estava na primária! OMG, quanto tempo já passou!!!
Ouvi falar da peça e, claro que tive curiosidade de ver como a Maria Rueff ia pegar na personagem que tão bem deu a conhecer ao público antes de 2000.  Claro que não é das personagens mais difíceis de “transportar”, mas, sentia na mesma curiosidade. Por mais que não fosse para saber quais eram os temas que em 2018 apoquentam o Zé Manel Taxista.
Para começar, estávamos sentados perto do palco, mas, do nosso lado direito não tínhamos ninguém (nem na parte direita à frente e parte direita atrás). Estranho… Ainda mais estranho quando me lembrei que a rapariga da bilheteira disse que ia ser complicado encontrar dois lugares juntos…. Enfim… E outro aspecto que eu reparei quando entrámos na sala foi: todo o público que lá estava (sem contar connosco) era da idade dos meus pais.
Sem grandes expectativas posso dizer já que não gostei da peça. Na realidade, parecia era um musical. E eu não sou fã. Os temas abordados são actuais mas, a história foi previsível.
Infelizmente, também não gostei do facto de não darem assim tanto ênfase ao famoso táxi.
Como se isto tudo já não fossem motivos suficientes tenho mais um a acrescentar: a peça  foi grande! Mais de duas horas. E não começou à hora marcada. Por mais que os lugares sejam confortáveis, que são, uma pessoa já não sabia como devia estar sentada…


De qualquer maneira, caso não tivesse ido ver a peça não teria opinião nenhuma sobre a mesma. Pelo que, prefiro passar pela experiência de a ir ver e não gostar do que ter passado ao lado e nem ter opinião sobre a mesma.

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