Tirei poucas fotos porque através da lente da máquina fotográfica parecia que a Beyoncé ficava mais longe do que a olho nú quando eu olhava para o palco.
Escusado será dizer que com ou sem máquina neste dia ninguém viu o Jay-Z! (Mas, a verdade é que também não apanhámos chuva!)
Relativamente ao concerto em si:
- eu também gostava de andar (quase) todo o santo dia com o cabelo a esvoaçar (e que maravilhoso cabelo ela tem!);
- ela dançaaa e mexe-se como... a própria da Beyoncé! Puxaaa;
- ela canta mas canta como eu NUNCA vou cantar;
- o look dela é à base de mostrar as pernocas e, claramente que faz juz à conhecida frase que "o que é bom é para se ver!";
- ela é um PERFEITO exemplo que uma mulher mais abonada a nível de ancas e rabo é uma silhueta bastante bonita (também).
Não gostei de ficar 1h30 à espera. E o concerto soube a pouco... 1h30 de concerto passou rápido...
O público DELIROU quando apareceram imagens da esfera pessoal dela e que incluíam a filha.
Aquilo a que assisti na 4-feira não foi apenas um concerto. Foi também um espectáculo de luz, imagens e som tudo protagonizado não só por uma grande cantora e dançarina (que fazem dela uma grande artista) mas, também por dançarinos e dançarinas e outros cantores.
Para abrir o concerto a primeira música que ela cantou tem um refrão lindo:"Who run the world? Girls!" e, além disso também passou umas frases e perguntas bastante interessantes sobre o feminismo. E, isso foi uma das coisas que mais gostei do concerto. Tirou-lhe a parte mais fútil e vazia que podia ter.
Relativamente às mudanças de roupa dela... Sinceramente, sim, gostei bastante da escolha do guarda-roupa mas, também dei por mim a certa altura do concerto a pensar:"Então, eu paguei para a ver no palco e não para ver outros.".
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