Que é como quem diz que, já li o meu primeiro livro do ano. Escolhi um livro pequeno e fácil e rápido de ler. E foi mesmo!
Na realidade, escolhi-o porque normalmente eu leio muito no metro. Achei piada ao título. O título era sobre mim.
Mas, afinal a história do livro não tem quase nada a ver com o título. Mas, não faz mal. Foi uma história diferente daquela que eu estava à espera e que costumo ler mas, é bom sairmos dessa bolha onde estamos e que achamos que estamos bem e descobrir coisas novas.
Achei que o livro seria à volta desta rapariga e na verdade até é mas, imaginei que seria sobre uma vida mais banal que ela teria. Inclusive é sobre isso que a sinopse fala.
Mas, na realidade, a história do livro é sobre como um simples pormenor na vida rotineira desta rapariga mudou tudo. E ela descobriu o mundo dos livros. Mundo esse que ela já admirava mas, ao qual não ligava tanto como depois começou a ligar. E mais não digo...
Livro «A rapariga que lia no metro»
Sinopse: De segunda a sexta-feira, sempre à mesma hora matutina, Juliette apanha o metro em Paris. Nesse caminho diário e rotineiro para um emprego cada vez mais rotineiro, a viagem na linha seis é a única oportunidade de que Juliette dispõe para sonhar.Aos poucos, essa necessidade espelha-se na observação dos demais passageiros, pelo menos, daqueles que leem: a velha senhora que coleciona edições raras, o ornitólogo amador, a rapariga apaixonada que chora sempre na página 247. Com curiosidade e ternura, Juliette observa-os como se, pelas suas leituras, lhes adivinhasse as paixões, e a diversidade das suas existências pudesse dar cor à sua vida, tão monótona e previsível.
Até ao dia em que, seguindo um impulso invulgar, decide descer duas estações antes da paragem habitual – e esse gesto, aparentemente inocente e aleatório, acabará por se tornar o primeiro passo de uma experiência completamente alucinante e tão perturbadora quanto a de Alice no País das Maravilhas.
Até ao dia em que, seguindo um impulso invulgar, decide descer duas estações antes da paragem habitual – e esse gesto, aparentemente inocente e aleatório, acabará por se tornar o primeiro passo de uma experiência completamente alucinante e tão perturbadora quanto a de Alice no País das Maravilhas.
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