Total de visualizações de página

terça-feira, 5 de junho de 2018

E os "libritos"?

Pois bem, já pus os pés na Feira do Livro de Lisboa. E não sai de lá de mãos a abanar!

Comprei estes três títulos:


Livro «A filha» - 11/12 euros e é muito recente!

Sinopse: "Ambientado entre Rabat e Roma, A Filha coloca-nos perante uma perturbante história familiar, em que a relação entre Giorgio e a sua filha Maria oculta um segredo inconfessável. A narrar tudo na primeira pessoa está, porém, a mulher e mãe Silvia, cuja paixão pelo marido a torna incapaz de reconhecer a doença de que este sofre.

Enquanto observamos Maria, que não dorme durante a noite e renuncia à escola e às amizades, revoltar-se continuamente contra a mãe e crescer dentro de um ambiente de dor e de suspeita, vamos pouco a pouco descobrindo a subtil trama psicológica dos acontecimentos e compreendendo a culposa incapacidade dos adultos em defender as fragilidades e as fraquezas dos filhos. 

Quando, após a misteriosa morte de Giorgio, mãe e filha se mudam para Roma, Silvia apaixona-se por Antonio, e o almoço que organiza para apresentar o novo companheiro à filha despertará antigos dramas: Será Maria de facto inocente, será realmente a vítima da relação com o seu pai? Então, porque tenta seduzir Antonio sob os olhares humilhados da mãe? E seria a própria Silvia verdadeiramente desconhecedora do que Giorgio impunha à filha?

Um livro que põe em causa todas as nossas certezas: as vítimas são ao mesmo tempo algozes e os inocentes são também culpados.


Livro «Os Loucos da Rua Mazur» - 12,40 euros e saiu no final ano passado! E ganhou um prémio!!! Já li o outro livro deste autor e gostei muito!!!

Sinopse: "Quando as cinzas assentaram, ficaram apenas um judeu, um cristão e um livro por escrever.
Paris, 2001. Yankel - um livreiro cego que pede às amantes que lhe leiam na cama - recebe a visita de Eryk, seu amigo de infância. Não se veem desde um terrível incidente, durante a ocupação alemã, na pequena cidade onde cresceram - e em cuja floresta correram desenfreados para ver quem primeiro chegava ao coração de Shionka. Eryk - hoje um escritor famoso - está doente e não quer morrer sem escrever o livro que o há de redimir. Para isso, porém, precisa da memória do amigo judeu, que sempre viu muito para além da sua cegueira. 

Ao longo de meses, a luz ficará acesa na Livraria Thibault. Enquanto Yankel e Eryk mergulham no passado sob o olhar meticuloso de Vivienne - a editora que não diz tudo o que sabe -, virá ao de cima a história de uma cidade que esteve sempre no fio da navalha; uma cidade de cristãos e judeus, de sãos e de loucos, ocupada por soviéticos e alemães, onde um dia a barbárie correu à solta pelas ruas e nada voltou a ser como era.

Na senda do extraordinário Perguntem a Sarah Gross, aplaudido pelo público e pela crítica, o novo romance de João Pinto Coelho regressa à Polónia da Segunda Guerra Mundial para nos dar a conhecer uma galeria de personagens inesquecíveis, mostrando-nos também como a escrita de um romance pode tornar-se um ajuste de contas com o passado."

Livro «Mataram a Cotovia» -  11 euros porque estava como Livro do Dia. Já ouvi falar dele no Clube de Leitura e ficou-me debaixo de olho! 

Sinopse: "Passados os anos suficientes para que os pudéssemos reviver com algum distanciamento, falávamos de quando em vez dos acontecimentos que tinham dado origem ao acidente. Eu continuo a achar que foram os Ewells que começaram tudo, mas o Jem, que era quatro anos mais velho do que eu, disse que tudo começou muito tempo antes. De facto, disse que tudo começara naquele verão em que o Dill apareceu por estas bandas, da primeira vez que ele sugeriu que tentássemos obrigar o Boo Radley a sair de casa. Aí eu disse-lhe que, se quiséssemos ter uma visão mais alargada da questão, então teríamos de recuar até à época do presidente Andrew Jackson. Se o general Jackson não tivesse decidido expulsar a tribo Creek dos seus territórios rio acima, o Simon Finch jamais teria vindo parar ao Alabama. E então, onde é que nós estaríamos neste momento? Como já éramos demasiado crescidos para recorrermos aos punhos para resolver uma discussão, decidimos consultar o Atticus. E o nosso pai disse que ambos tínhamos razão."

Eis que por agora estes foram os meus «estragos» na FLL:


Estou quase a acabar de ler um livro e ainda não sei em que livro vou pegar...

Nenhum comentário:

Postar um comentário